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Piracicaba tem segundo caso de raiva em morcego de 2021

Animal foi encontrado vivo no bairro Campestre. Prefeitura afirma que este ano já diagnosticou cerca de 100 morcegos.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) registrou nesta sexta-feira (23) o segundo caso de raiva em morcego em Piracicaba (SP) este ano. De acordo com a prefeitura, o animal foi encontrado ainda vivo, no dia 15 deste mês, caído em uma chácara no bairro Campestre.

O animal foi identificado pelo CCZ como da família Vespertilionidade, sem identificação de espécie, que se alimenta de insetos.

O primeiro caso de raiva em morcego de 2021 em Piracicaba foi registrado no último dia 12 de fevereiro. O animal foi encontrado morto próximo à Escola Municipal José Antônio de Souza, no Parque Orlanda.

Somente este ano, destaca a prefeitura, o CCZ já recolheu e enviou para diagnóstico da raiva cerca de 100 morcegos.

A vacina antirrábica é gratuita e está disponível no Canil Municipal (CCZ), durante o ano todo, e não é preciso fazer agendamento para a imunização. Os moradores devem procurar o canil de segunda à sexta-feira, das 9h às 15h, e aos sábados das 9h às 11h e das 12h30 às 14h.

Casos em 2020

Segundo a prefeitura, no ano passado cerca de 300 animais foram recolhidos para análise e houve a confirmação de seis casos positivos para a doença.

Entre os morcegos encontrados com confirmação da doença, dois foram recolhidos também no Parque Orlanda, nas dependências da mesma escola, um no Jupiá, um no Centro, um no Pau D’Alhinho e um na Vila Independência.

Fonte: https://g1.globo.com/

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Piracicaba registra 160% de aumento nos casos de dengue

Piracicaba registrou aumento de 160% no número de casos de dengue registrados no primeiro trimestre deste ano, no comparativo com o mesmo período de 2020. De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica, do dia 1º de janeiro até o dia 16 desse de abril, foram confirmados 2.309 casos de dengue em Piracicaba. No mesmo período de 2020, foram 886 casos e, em 2019, 1.213 casos.

No começo do mês, a empresária Jill Holtz, 38, e seus dois filhos, uma criança de 4 e outra de 6 anos, receberam o diagnóstico de dengue. Ela conta que percebeu manchas vermelhas no filho mais velho e buscou atendimento médico na unidade de saúde particular, onde ficou constatado que, além do menino, ela e a outra criança também estavam com dengue.

Jill Holtz é moradora do bairro Vila Monteiro e, de acordo com ela, desde 2020, quando teve início a pandemia pela covid-19, profissionais da saúde não vão até o bairro para averiguar focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. “Eles passavam com frequência, inclusive faziam nebulização nos quintais, mas desde o ano passado, no início da pandemia, não passam mais”, informou a empresária.

De acordo com Sebastião Amaral Campos, coordenahdor do PMCS (Programa Municipal de Combate ao Aedes), atualmente a região central concentra o maior número de casos positivos de dengue, com 1.098 casos.

Para conter o avanço de casos, Sebastião explica que são realizadas visitas periódicas em pontos estratégicos, com grande quantidade de criadouros do mosquito, como ferro velhos, borracharias, depósitos de reciclagem e sucatas e que tenham grande fluxo de pessoas, como escolas, hospitais, terminais e hipermercados, além de grandes construções de longa duração, como prédios, condomínios e empresas de grande porte.

Perguntado quais são as ações realizadas para o controle da proliferação do mosquito, o coordenador respondeu que o PMCA faz regularmente aplicação de inseticida (nebulização) em áreas que apresentaram casos confirmados de dengue, além de vistoria em imóveis residenciais e comerciais, para limpeza e retirada de criadouros, com orientações aos moradores.

Fonte: https://www.jornaldepiracicaba.com.br/

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Outono e Insetos

Fim do verão! O outono chegou com tudo. Você sabe qual a relação do outono e dos insetos?

Características do outono

Outono é conhecido por ser a estação em que as folhas caem. Isso é verdade e ocorre para que a vegetação se adapte à mudança de clima e à diminuição da fotossíntese, já que há menor incidência do sol. As noites são mais longas que os dias e há maior incidência de ventos e nevoeiros pela manhã. A umidade do ar diminui, assim como a temperatura

Mudança nas cores das folhas

Você já reparou que as folhas das árvores ficam avermelhadas durante o outono? Agora pense: por que será que uma folha gastaria energia para trocar de cor se ela tende a cair? Uma hipótese curiosa é de que as folhas mudam de cor para alertar os insetos que depositam ovos nesta vegetação. É uma espécie de aviso para que os insetos procurem uma folha verde e saudável. Isso evita que os insetos percam seus ovos na queda das folhas. Interessante, não é?

Invasão de insetos na sua casa

Apesar de ser outono no Brasil inteiro, o clima varia bastante de acordo com a região. Sendo assim, o comportamento dos insetos também varia.

Nas regiões de clima temperado, por exemplo, a temperatura cai e os insetos tendem a procurar refúgio. Já nas regiões mais quentes, o outono funciona de maneira diferente.

Temperaturas altas proporcionam maior atividade dos insetos. Sendo assim, se o outono for mais quente, os insetos que passariam esse período em descanso, estarão ativos.

Caso o outono tenha alta incidência de chuvas, os insetos também procurarão um local seco como abrigo. Este local pode ser a sua casa! Fique atento às frestas nas portas e janelas, buracos em telas… Qualquer espaço é como um convite para que as formigas passem o outono com você.

Para impedir que insetos surpreendam a todos, a tela mosquiteira é um recurso bem recomendado.

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Fonte: https://www.insectbye.com.br

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Traças em casa: entenda por que esses insetos aparecem e saiba como evitá-los

Segundo especialistas, elas não fazem mal à saúde, mas podem causar danos em roupas e livros

As traças são insetos que não representam riscos à saúde, mas podem causar danos materiais, principalmente em roupas e livros. De acordo com Andreia Evaldt, professora de entomologia agrícola da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), há duas espécies que geralmente são encontradas nas residências: a Lepisma saccharina, também conhecida como peixinho-prata, e a Phereoeca uterella, que na maioria das vezes é vista na forma jovem, grudada na parede e dentro da pupa (casulo).

A primeira espécie se alimenta de açúcar e de celulose, e, por isso, é bastante comum sua presença ser notada em livros, documentos e álbuns de papel — que ficam com “rastros” do inseto. Já a segunda tem preferência por tecidos de algodão e lã, podendo danificar roupas e cobertores.

Thank you for watching

— Às vezes a pessoa guarda uma peça no armário por muito tempo e tem traças em casa, então quando ela pega (a roupa) está cheia de furinhos — exemplifica Andreia.

A professora também afirma que as traças da espécie peixinho-prata normalmente chegam às casas por meio de algum material trazido da rua — como caixas de papelão e jornais —, enquanto as outras, já em sua forma adulta (mariposa), podem entrar pelas aberturas da residência.

Hugo Bascunan, biólogo da empresa Rentokil, especializada no controle de pragas, explica que as traças geralmente aparecem em ambientes com alguma umidade e sujeira, pois procuram locais para se reproduzir. Por isso, é comum encontrá-las dentro de armários, guarda-roupas e gavetas, nas frestas de pisos e rodapés e também em paredes e cantos da casa.

— Para elas, é interessante que tenha o que chamamos de “os quatro As”: o alimento, a água, o acesso e o abrigo. Então, temos que evitar esses quatro tópicos para impedir que elas apareçam — orienta o biólogo.

Dicas de prevenção

A limpeza é a principal aliada na prevenção das traças, por isso, mantenha a casa limpa e arejada;

Aspire regularmente a residência para tirar toda a matéria orgânica de frestas, cantos e áreas escondidas, como debaixo e atrás dos móveis;

Limpe e aspire os armários, principalmente aqueles que são pouco usados;

Utilize telas mosqueteiras nas janelas;

Quando precisar guardar roupas e cobertores por longos períodos, armazene-os em sacos plásticos selados;

Guarde ternos e vestidos delicados dentro de sacos específicos com zíper;

Guarde os livros em um local limpo, seco e fechado. Se a estante for aberta, prefira deixá-la em um ambiente arejado e limpe com maior frequência;

Evite o acúmulo desnecessário de papéis e roupas;

Antes de levar caixas de papelão, livros e jornais antigos para casa, verifique se não estão com sinais de traças.

O que fazer quando elas aparecem

Dependendo da quantidade de insetos, uma boa limpeza com aspirador e produtos de uso doméstico pode resolver o problema. No entanto, se for uma infestação muito significativa, será preciso fazer um controle de pragas com uma empresa especializada.

— Se há muitas traças na residência, provavelmente o local já está cheio de larvas e ovos, aí não adianta só limpar, porque não irá eliminá-las por completo — alerta Hugo.

O biólogo ressalta que o mesmo se aplica às soluções caseiras disponíveis na internet para acabar com a presença dos insetos, como o uso de vinagre e cravo:

— No momento da aplicação, essas receitas podem até incomodar as traças adultas, mas não vão matar os ovos nem as larvas. Depois de um certo tempo, o problema retorna.

Além disso, a tentativa de eliminar os insetos por conta própria aumenta o risco de a pessoa se intoxicar, bem como pode fazer mal às crianças e aos animais domésticos. Hugo salienta que os produtos utilizados nesse serviço são controlados e dependem do uso correto, que deve ser feito por profissionais treinados.

Para impedir que esses animais entrem em sua casa, a tela mosquiteira é um recurso bem recomendado.

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Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2020/07/tracas-em-casa-entenda-por-que-esses-insetos-aparecem-e-saiba-como-evita-los-ckcxgb6jt00020147yio8wawk.html