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Benefícios da instalação da tela mosquiteira contra insetos

A Tela Mosquiteira é um produto desenvolvido com excelente acabamento, grande praticidade e baixo custo. O próprio cliente pode montar esta barreira contra os insetos, pois ela é sobreposta à janela e fixada por travas, facilitando a retirada para manutenção e limpeza.

A tela resiste aos danos causados por cachorros, gatos e outros animais de

estimação, pois é três vezes mais forte do que a malha normalmente

usada para inseto.

É produzida em uma estrutura de alumínio, com perfil de peso leve, que

abre delicadamente, permitindo a luz e a passagem de ar. Em uso normal,

a tela pode durar muitos anos e em caso de danos pelo tempo de uso a

malha poderá ser substituída facilmente.

Além dos benefícios de instalação e com a saúde, a tela poderá ajudar a

manter sua casa mais limpa se tornando uma barreira contra a poeira. Sua

casa poderá ficar mais limpa, arejada e livre de impurezas que fazem mal

à saúde. Além de poeira, a tela funcionará como um filtro, impedindo que

folhas e outros objetos caiam dentro de sua casa.

Para quem tem crianças essa tela é de fundamental importância, pois

protegerá os pequenos do ataque de insetos, além de impedir que

brinquedos e outros objetos, sejam atirados para fora de casa.

Da mesma forma que a tela impedirá que seus animais de estimação

fujam, também protegerá sua família de ataques de animais maiores,

insetos e roedores.

Animais como morcegos, escorpiões, aranhas, pulgas e carrapatos, que

são tão comuns invadirem nosso lar, deixarão de oferecer tantos riscos,

pois a tela diminui a entrada desses insetos em casa. De forma que sua

preocupação com doenças oriundas de mordidas e picadas desses animais

será menor. Além desses, ainda tem o mosquito aedes aegypti, o mosquito

da dengue, que não conseguirá ultrapassar a tela de mosquiteiro, te

deixando mais imune a Dengue e Chikungunya.

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Fonte: https://www.sulbahianews.com.br/

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Piracicaba tem segundo caso de raiva em morcego de 2021

Animal foi encontrado vivo no bairro Campestre. Prefeitura afirma que este ano já diagnosticou cerca de 100 morcegos.

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) registrou nesta sexta-feira (23) o segundo caso de raiva em morcego em Piracicaba (SP) este ano. De acordo com a prefeitura, o animal foi encontrado ainda vivo, no dia 15 deste mês, caído em uma chácara no bairro Campestre.

O animal foi identificado pelo CCZ como da família Vespertilionidade, sem identificação de espécie, que se alimenta de insetos.

O primeiro caso de raiva em morcego de 2021 em Piracicaba foi registrado no último dia 12 de fevereiro. O animal foi encontrado morto próximo à Escola Municipal José Antônio de Souza, no Parque Orlanda.

Somente este ano, destaca a prefeitura, o CCZ já recolheu e enviou para diagnóstico da raiva cerca de 100 morcegos.

A vacina antirrábica é gratuita e está disponível no Canil Municipal (CCZ), durante o ano todo, e não é preciso fazer agendamento para a imunização. Os moradores devem procurar o canil de segunda à sexta-feira, das 9h às 15h, e aos sábados das 9h às 11h e das 12h30 às 14h.

Casos em 2020

Segundo a prefeitura, no ano passado cerca de 300 animais foram recolhidos para análise e houve a confirmação de seis casos positivos para a doença.

Entre os morcegos encontrados com confirmação da doença, dois foram recolhidos também no Parque Orlanda, nas dependências da mesma escola, um no Jupiá, um no Centro, um no Pau D’Alhinho e um na Vila Independência.

Fonte: https://g1.globo.com/

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Piracicaba registra 160% de aumento nos casos de dengue

Piracicaba registrou aumento de 160% no número de casos de dengue registrados no primeiro trimestre deste ano, no comparativo com o mesmo período de 2020. De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica, do dia 1º de janeiro até o dia 16 desse de abril, foram confirmados 2.309 casos de dengue em Piracicaba. No mesmo período de 2020, foram 886 casos e, em 2019, 1.213 casos.

No começo do mês, a empresária Jill Holtz, 38, e seus dois filhos, uma criança de 4 e outra de 6 anos, receberam o diagnóstico de dengue. Ela conta que percebeu manchas vermelhas no filho mais velho e buscou atendimento médico na unidade de saúde particular, onde ficou constatado que, além do menino, ela e a outra criança também estavam com dengue.

Jill Holtz é moradora do bairro Vila Monteiro e, de acordo com ela, desde 2020, quando teve início a pandemia pela covid-19, profissionais da saúde não vão até o bairro para averiguar focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. “Eles passavam com frequência, inclusive faziam nebulização nos quintais, mas desde o ano passado, no início da pandemia, não passam mais”, informou a empresária.

De acordo com Sebastião Amaral Campos, coordenahdor do PMCS (Programa Municipal de Combate ao Aedes), atualmente a região central concentra o maior número de casos positivos de dengue, com 1.098 casos.

Para conter o avanço de casos, Sebastião explica que são realizadas visitas periódicas em pontos estratégicos, com grande quantidade de criadouros do mosquito, como ferro velhos, borracharias, depósitos de reciclagem e sucatas e que tenham grande fluxo de pessoas, como escolas, hospitais, terminais e hipermercados, além de grandes construções de longa duração, como prédios, condomínios e empresas de grande porte.

Perguntado quais são as ações realizadas para o controle da proliferação do mosquito, o coordenador respondeu que o PMCA faz regularmente aplicação de inseticida (nebulização) em áreas que apresentaram casos confirmados de dengue, além de vistoria em imóveis residenciais e comerciais, para limpeza e retirada de criadouros, com orientações aos moradores.

Fonte: https://www.jornaldepiracicaba.com.br/

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Outono e Insetos

Fim do verão! O outono chegou com tudo. Você sabe qual a relação do outono e dos insetos?

Características do outono

Outono é conhecido por ser a estação em que as folhas caem. Isso é verdade e ocorre para que a vegetação se adapte à mudança de clima e à diminuição da fotossíntese, já que há menor incidência do sol. As noites são mais longas que os dias e há maior incidência de ventos e nevoeiros pela manhã. A umidade do ar diminui, assim como a temperatura

Mudança nas cores das folhas

Você já reparou que as folhas das árvores ficam avermelhadas durante o outono? Agora pense: por que será que uma folha gastaria energia para trocar de cor se ela tende a cair? Uma hipótese curiosa é de que as folhas mudam de cor para alertar os insetos que depositam ovos nesta vegetação. É uma espécie de aviso para que os insetos procurem uma folha verde e saudável. Isso evita que os insetos percam seus ovos na queda das folhas. Interessante, não é?

Invasão de insetos na sua casa

Apesar de ser outono no Brasil inteiro, o clima varia bastante de acordo com a região. Sendo assim, o comportamento dos insetos também varia.

Nas regiões de clima temperado, por exemplo, a temperatura cai e os insetos tendem a procurar refúgio. Já nas regiões mais quentes, o outono funciona de maneira diferente.

Temperaturas altas proporcionam maior atividade dos insetos. Sendo assim, se o outono for mais quente, os insetos que passariam esse período em descanso, estarão ativos.

Caso o outono tenha alta incidência de chuvas, os insetos também procurarão um local seco como abrigo. Este local pode ser a sua casa! Fique atento às frestas nas portas e janelas, buracos em telas… Qualquer espaço é como um convite para que as formigas passem o outono com você.

Para impedir que insetos surpreendam a todos, a tela mosquiteira é um recurso bem recomendado.

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Fonte: https://www.insectbye.com.br

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Traças em casa: entenda por que esses insetos aparecem e saiba como evitá-los

Segundo especialistas, elas não fazem mal à saúde, mas podem causar danos em roupas e livros

As traças são insetos que não representam riscos à saúde, mas podem causar danos materiais, principalmente em roupas e livros. De acordo com Andreia Evaldt, professora de entomologia agrícola da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), há duas espécies que geralmente são encontradas nas residências: a Lepisma saccharina, também conhecida como peixinho-prata, e a Phereoeca uterella, que na maioria das vezes é vista na forma jovem, grudada na parede e dentro da pupa (casulo).

A primeira espécie se alimenta de açúcar e de celulose, e, por isso, é bastante comum sua presença ser notada em livros, documentos e álbuns de papel — que ficam com “rastros” do inseto. Já a segunda tem preferência por tecidos de algodão e lã, podendo danificar roupas e cobertores.

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— Às vezes a pessoa guarda uma peça no armário por muito tempo e tem traças em casa, então quando ela pega (a roupa) está cheia de furinhos — exemplifica Andreia.

A professora também afirma que as traças da espécie peixinho-prata normalmente chegam às casas por meio de algum material trazido da rua — como caixas de papelão e jornais —, enquanto as outras, já em sua forma adulta (mariposa), podem entrar pelas aberturas da residência.

Hugo Bascunan, biólogo da empresa Rentokil, especializada no controle de pragas, explica que as traças geralmente aparecem em ambientes com alguma umidade e sujeira, pois procuram locais para se reproduzir. Por isso, é comum encontrá-las dentro de armários, guarda-roupas e gavetas, nas frestas de pisos e rodapés e também em paredes e cantos da casa.

— Para elas, é interessante que tenha o que chamamos de “os quatro As”: o alimento, a água, o acesso e o abrigo. Então, temos que evitar esses quatro tópicos para impedir que elas apareçam — orienta o biólogo.

Dicas de prevenção

A limpeza é a principal aliada na prevenção das traças, por isso, mantenha a casa limpa e arejada;

Aspire regularmente a residência para tirar toda a matéria orgânica de frestas, cantos e áreas escondidas, como debaixo e atrás dos móveis;

Limpe e aspire os armários, principalmente aqueles que são pouco usados;

Utilize telas mosqueteiras nas janelas;

Quando precisar guardar roupas e cobertores por longos períodos, armazene-os em sacos plásticos selados;

Guarde ternos e vestidos delicados dentro de sacos específicos com zíper;

Guarde os livros em um local limpo, seco e fechado. Se a estante for aberta, prefira deixá-la em um ambiente arejado e limpe com maior frequência;

Evite o acúmulo desnecessário de papéis e roupas;

Antes de levar caixas de papelão, livros e jornais antigos para casa, verifique se não estão com sinais de traças.

O que fazer quando elas aparecem

Dependendo da quantidade de insetos, uma boa limpeza com aspirador e produtos de uso doméstico pode resolver o problema. No entanto, se for uma infestação muito significativa, será preciso fazer um controle de pragas com uma empresa especializada.

— Se há muitas traças na residência, provavelmente o local já está cheio de larvas e ovos, aí não adianta só limpar, porque não irá eliminá-las por completo — alerta Hugo.

O biólogo ressalta que o mesmo se aplica às soluções caseiras disponíveis na internet para acabar com a presença dos insetos, como o uso de vinagre e cravo:

— No momento da aplicação, essas receitas podem até incomodar as traças adultas, mas não vão matar os ovos nem as larvas. Depois de um certo tempo, o problema retorna.

Além disso, a tentativa de eliminar os insetos por conta própria aumenta o risco de a pessoa se intoxicar, bem como pode fazer mal às crianças e aos animais domésticos. Hugo salienta que os produtos utilizados nesse serviço são controlados e dependem do uso correto, que deve ser feito por profissionais treinados.

Para impedir que esses animais entrem em sua casa, a tela mosquiteira é um recurso bem recomendado.

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Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2020/07/tracas-em-casa-entenda-por-que-esses-insetos-aparecem-e-saiba-como-evita-los-ckcxgb6jt00020147yio8wawk.html  

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Prevenção da dengue: 5 medidas simples para evitar a doença

A transmissão da dengue acontece através da picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, que provoca sintomas como dor nas articulações, no corpo, na cabeça, náuseas, febre acima de 39ºC e manchas vermelhas no corpo.

As picadas pelo mosquito da dengue acontecem geralmente nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, especialmente na região das pernas, tornozelos ou pés. Além disso, a sua picada é mais comum durante o verão, sendo por isso recomendado usar repelentes no corpo e inseticidas na casa, para proteção.

A prevenção da dengue pode ser feita com práticas simples que evitam, principalmente, a reprodução do mosquito transmissor, através da eliminação de objetos que acumulem água parada como pneus, garrafas e plantas.

É importante que todas as pessoas que vivem próximas, no mesmo bairro, tenham estes cuidados contra a dengue, pois só assim é possível reduzir as chances de transmissão da dengue. Alguns dos cuidados mais importantes para a prevenção da dengue são:

1. Eliminar os focos de água parada

O mosquito que transmite a dengue se prolifera em locais com água parada, por isso eliminar os focos de água é um cuidado essencial para evitar que o mosquito se reproduza:

Manter os pratos de vasos de flores e plantas com areia;

Guardar garrafas com a boca virada para baixo;

Limpar sempre as calhas dos canos;

Não jogar lixo em terrenos baldios;

Colocar o lixo sempre em sacos fechados;

Manter baldes, caixas d´água e piscinas sempre tampados;

Deixar pneus ao abrigo da chuva e da água;

Eliminar copinhos plásticos, tampas de refrigerantes, cascas de coco em sacos que possam ser lacrados;

Furar latas de alumínio antes de ser descartadas para não acumular água;

Lavar bebedouros de aves e animais pelo menos uma vez por semana;

Caso uma pessoa identifique um terreno baldio com lixo acumulado e objetos com água parada é preciso avisar uma autoridade competente, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa no telefone 0800 642 9782 ou ligar para prefeitura da cidade.

2. Aplicar larvicidas

Em locais com bastantes focos de água parada como depósitos de sucata, ferros-velhos ou lixões, é realizada a aplicação de larvicidas, ou seja, produtos químicos que eliminam os ovos e as larvas do mosquito. Entretanto, essa aplicação deve ser sempre feita por profissionais treinados, sendo indicada pelas secretarias de saúde das prefeituras.

O tipo da aplicação depende da quantidade de larvas do mosquito encontradas e, geralmente, não causam nenhum dano à saúde das pessoas. Essas aplicações podem ser:

Focal: consiste na aplicação de pequenas quantidades de larvicidas diretamente nos objetos com água parada, tipo vaso de planta e pneus;

Perifocal: é parecida à dedetização e baseia-se em colocar larvicidas com aparelho que solta gotículas de produto químico, deve ser feito por pessoas treinadas e com equipamentos de proteção individual;

Ultrabaixo volume: também conhecido como fumacê, que é quando um carro emite uma fumaça que ajuda a eliminar as larvas do mosquito, sendo que é realizado em casos em que há surto de dengue.

Além disso, os agentes comunitários de saúde que trabalham nos postos de saúde, frequentemente, visitam as residências do bairro com objetivo de detectar e destruir reservatórios de água que estejam acumulando água, ajudando na redução dos focos de transmissão da dengue.

Prevenção da dengue: 4 medidas simples para evitar a doença

3. Evitar ser picado pelo mosquito

Como a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é possível prevenir a doença através de medidas que evitem a picada deste mosquito, como por exemplo:

Usar calça comprida e blusa de manga comprida em tempos de epidemia;

Passar repelente diariamente as áreas expostas do corpo, como rosto, orelhas, pescoço e mãos;

Ter telas de proteção em todas as janelas e portas da casa;

Acender uma vela de citronela em casa, pois ela é repelente de insetos;

Evitar ir em locais com epidemia da dengue.

Antes de aplicar qualquer repelente, é necessário ver se o produto é liberado pela Anvisa e se contém menos de 20% dos princípios ativos como DEET, icaridina e IR3535. No entanto, alguns repelentes podem ser feitos em casa com uso de plantas. Veja opções de repelentes caseiros para crianças e adultos.

4. Tomar a vacina da dengue

Está disponível no Brasil a vacina que protege o corpo contra a dengue, que é indicada para pessoas até 45 anos que já tiveram dengue várias vezes e que moram em locais com muitos casos desta doença. Além disso, esta vacina não é disponibilizada pelo SUS e só está disponível em clínicas particulares.

5. Instalar Telas Mosquiteiras

Outro item de proteção muito importante é a instalação de telas mosquiteiras em portas e janelas, pois evitando a entrada de mosquitos dentro de casa você também está se protegendo da dengue e de outras doenças transmitidas pelo aedes aegypti.

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Fonte: https://www.tuasaude.com/prevencao-da-dengue/

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Em 30 dias, Secretaria de Saúde registra 961 novos casos de dengue

Dados da Vigilância Epidemiológica informam que de 1º de janeiro a 12 de março, Piracicaba registrou 1.177 casos de dengue. A ‘explosão’ de confirmações se deu nos últimos 30 dias, quando a cidade registrou 961 novos casos da doença. Até 11 de fevereiro haviam 216 registros. Nenhuma pessoa morreu. Os números até 12 de março assustam se comparados ao mesmo período 2019 quando foram 134 casos e, em 2020, 515 casos. Nova atualização dos dados deve ser divulgada amanhã (19).

Diante da situação, a Secretaria Municipal de Saúde e o PMCA (Plano Municipal de Combate ao Aedes), realiza hoje (15), a partir das 8h30, nas avenidas Rio das Pedras e Dois Córregos, passeata de conscientização sobre combate à dengue.

O objetivo é conscientizar a população sobre a necessidade e importância de impedir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zica, chikungunya e febre amarela urbana. Neste mês de março, a ação será realizada em outros corredores comerciais da cidade.

Desde o início do ano o município tem registrado aumento dos casos da doença e os dados preocupam a Administração, que trabalha na prevenção da doença, com ações como os mutirões e arrastões em todas as regiões da cidade.

PASSEATA

A passeata reunirá agentes comunitários de saúde e terá apoio da Guarda Civil e da Semuttran (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes), que acompanharão todo o percurso.

O coordenador do PMCA, Sebastião Amaral Campos, o Tom, ressalta que este contato mais próximo com a população, em locais de grande fluxo de pessoas, permite tornar a mensagem mais ágil. “É importante estarmos sempre insistindo nas informações relativas à prevenção da doença, para que a população não se esqueça de que o controle e prevenção do Aedes também depende dela”, observa Tom.

Medidas simples no dia a dia, como manter os pratos de vasos de flores e plantas com areia até a borda do vaso, manter os quintais limpos e não jogar lixo em terrenos baldios, guardar garrafas com a boca virada para baixo, colocar o lixo sempre em sacos fechados e manter baldes e caixa d´água devidamente tampados e piscinas com cloro, podem evitar a proliferação do mosquito.

Fonte: https://www.jornaldepiracicaba.com.br/em-30-dias-secretaria-de-saude-registra-961-novos-casos-de-dengue/

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Principais doenças transmitidas por morcegos e como evitar

Os morcegos são animais capazes de carregar uma enorme quantidade de vírus, bactérias e parasitas e transmitir para as pessoas, ao mesmo tempo que a doença se desenvolve em seu organismo. Apesar da maioria dos morcegos serem capazes de transmitir doenças, nem todos mordem as pessoas e transmitem o microrganismo, apenas os morcegos que se alimentam de sangue ou aqueles que se alimentam de frutos e que se sentem ameaçados, por exemplo.

Apesar de uma das estratégias para evitar as doenças causadas por morcegos é a eliminação desse animal, essa medida não é recomendada, isso porque o morcego desempenha papel ecológico fundamental, sendo importante para dispersar sementes e transportar pólen, por exemplo.

Apesar de poder ser reservatório e vetor de várias doenças infecciosas, as principais doenças causadas por morcegos são:

1. Raiva

A raiva é a principal doença transmitida pelos morcegos, e acontece quando o morcego infectado pelo vírus da família Rhabdoviridae, morde a pessoa, fazendo com que o vírus presente em sua saliva, entre no organismo da pessoa, podendo se espalhar rapidamente pela corrente sanguínea e chegar no sistema nervoso, causando encefalopatia, por exemplo.

O tempo entre a infecção e o aparecimento dos sintomas pode variar de pessoa para pessoa de acordo com o seu sistema imunológico, podendo demorar de 30 a 50 dias para aparecer.

Principais sintomas: Inicialmente os sintomas da raiva humana são leves, podendo ser confundido com outras infecções já que há sensação de mal estar e febre, por exemplo. No entanto, os sintomas podem progredir rapidamente, podendo haver depressão, paralisia de membros inferiores, agitação excessiva e aumento da produção de saliva devido aos espasmos dos músculos da garganta, o que pode ser bastante doloroso. Conheça outros sintomas de raiva humana.

O que fazer: Caso a pessoa tenha sido mordida por um morcego, é importante ir imediatamente para o pronto-socorro mais próximo para que a ferida seja higienizada e seja avaliada a necessidade de tomar a vacina contra a raiva. Em caso de confirmação da doença, o tratamento é feito no hospital com o uso de medicamentos como Amantadina e Biopterina com o objetivo de promover a eliminação do vírus do organismo.

Normalmente, durante o internamento a pessoa é mantida sedada e a respiração é mantida através de aparelhos, além de ter suas funções vitais e metabólicas monitoradas por meio de exames de rotina. A alta do hospital só acontece quando é comprovada a eliminação total do vírus.

2. Histoplasmose

A histoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo fungo Histoplasma capsulatum, que é encontrado no solo mas que tem seu crescimento favorecido nas fezes de morcegos, por exemplo. Assim, quando o morcego defeca, o fungo pode desenvolver-se ali e ser espalhado pelo ar, podendo infectar as pessoas ao ser inalado.

Principais sintomas: Os sintomas da histoplasmose podem surgir entre 3 e 17 dias após o contato com o fungo e variam de acordo com a quantidade de fungo inalada. Quanto maior for a quantidade de esporos inalada, maior é a gravidade dos sintomas. Além disso, o sistema imunológico da pessoa também influencia a gravidade dos sintomas, de forma que pessoas com doenças que levam à diminuição do sistema imune, como a AIDS, por exemplo, desenvolvem formas mais graves de histoplasmose.

Os principais sintomas da histoplasmose são febre, calafrios, dor de cabeça, dificuldade para respirar, tosse seca e dor no peito, por exemplo.

O que fazer: Em caso de infecção por Histoplasma capsulatum, deve ser recomendado pelo médico o uso de medicamentos antifúngicos, como Itraconazol ou Anfotericina, por exemplo, devendo o tempo de tratamento ser estabelecido pelo médico de acordo com a gravidade da doença.

Como evitar as doenças transmitidas por morcegos

Para evitar as doenças transmitidas por morcegos é recomendado adotar algumas medidas simples, como por exemplo:

Iluminar as áreas externas da casa, sendo possível visualizar os morcegos e fazendo também com que eles se afastem do local;

Colocar telas ou redes plásticas na janelas;

Fechar buracos ou passagens pelos quais os morcegos podem entrar;

Fechar as janelas, principalmente à noite.

Caso seja verificada a presença de fezes de morcego, é recomendado que a limpeza seja feita utilizando-se luvas, máscaras e óculos de proteção, pois assim é possível evitar a inalação dos fungos presentes nas fezes dos morcegos, por exemplo. Além disso, caso tenha havido contato com o morcego, é importante tomar a vacina contra a raiva para evitar a ocorrência da doença.

Para impedir que esses animais transmissores de doenças, surpreendam a todos, a tela mosquiteira é um recurso bem recomendado.

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Fonte: https://www.tuasaude.com/doencas-transmitidas-por-morcegos/

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Cidade notifica pela 1ª vez, em dois anos, 3 casos de chikungunya

Casos de chikungunya voltam a ser notificados em Piracicaba após ao menos dois anos da cidade livres da doença. De acordo com informações do banco de dados da Vigilância Epidemiológica, três casos foram notificados nos dois primeiros meses de 2021, ante nenhum caso – notificado ou confirmado – entre 2019 e 2020. O boletim, no entanto, não esclarece se estes casos notificados já tiveram ou não confirmação laboratorial.

A febre chikungunya é uma doença provocada por um vírus, que apresenta sintomas semelhantes aos da dengue, tais como febre alta, dores pelo corpo, dor de cabeça, cansaço e manchas avermelhada.

O primeiro caso autóctone (transmitido dentro da cidade) de chikungunya em Piracicaba, confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde, aconteceu em 2017, uma estudante de então 20 anos.

O boletim da Vigilância Epidemiológica também aponta o controle da Zika em Piracicaba. Segundo o documento, nenhum caso foi sequer notificado nos últimos três anos. O primeiro caso de Zika vírus foi registrado – e confirmado pela Prefeitura – em 2016, uma gestante de 20 anos. A doença é transmitida pelo Aedes Aegypti, mosquito que também é vetor da dengue e da febre chikungunya.

Os sintomas do Zika vírus são semelhantes aos da dengue. Febre de cerca de 38 graus, dor de cabeça, dores no corpo, diarreia e enjoos. O paciente ainda pode apresentar coceira e erupção cutânea no rosto e no corpo, além de conjuntivite e fotofobia.

DENGUE

De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica, do dia 1º/01 até ontem, 25/02, foram confirmados 654 casos de dengue em Piracicaba. Nenhuma pessoa morreu. No mesmo período de 2019 foram 50 casos e 313 em 2020. “Os dados preocupam a Administração, que trabalha na prevenção da doença o ano todo, com ações como os mutirões e arrastões em todas as regiões da cidade”, destaca a Prefeitura em nota.

A maior incidência da doença neste ano é na região central, com 501 casos, representando 76,6% da totalidade dos casos registrados. Essa região engloba bairros como Centro, Nova Piracicaba, Nho Quim, São Dimas, São Judas, Rua do Porto, Jardim Europa, Jardim Monumento, Vila Rezende e bairro Alto.

ALERTA

O médico coordenador do Departamento de Atenção Básica, da Secretaria Municipal de Saúde, Luís Fernando de Lima Nunes Barbosa, alerta a população de que a prevenção é o melhor remédio para se evitar a proliferação do mosquito da dengue, que é uma doença muito séria e que exige cuidados constantes. “Quando uma pessoa pega mais de uma vez a dengue, pode desenvolver um quadro mais sério da doença, como por exemplo, a dengue hemorrágica, levando o paciente a óbito”.

Barbosa lembra que, nesse início de ano, a cidade registra aumento do número de casos de dengue e, por isso, é importante que a população e os profissionais de saúde fiquem atentos. “Tivemos um início de ano com muita chuva e calor e este quadro é propício para a proliferação do mosquito, facilitando a transmissão do vírus e o aumento de casos. Por estarmos passando por uma pandemia, é importante que a população fique atenta para os cuidados preventivos em relação aos criadouros do mosquito, pois não havendo criadouro, o número de mosquito cai muito”.

Fonte: https://www.jornaldepiracicaba.com.br/cidade-notifica-pela-primeira-vez-em-dois-anos-tres-casos-de-chikungunya/

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Como evitar picadas de insetos em bebês com menos de 6 meses

Uso de mosquiteiros em berços e telas protetoras é uma das formas de prevenção, já que o repelente não é recomendado para a faixa etária.

Durante a infância, é essencial que os cuidados com as crianças sejam reforçados, principalmente quando o assunto é picada de insetos. Um dos mais ameaçadores é o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya, que tem sido a grande preocupação dos pais atualmente.

As crianças a partir dos 6 meses de idade têm opções de repelentes disponíveis no mercado. Como a pele dos bebês é ultradelicada, os pediatras não recomendam o uso de repelente em crianças com menos deseis meses. No entanto, há outras medidas de prevenção que também podem ajudar o combate aos insetos, as chamadas barreiras mecânicas. Em caso de dúvidas, consulte um médico para avaliar o caso do seu bebê em específico.

Confira algumas medidas de proteção:

Utilize telas de proteção com buracos de, no máximo, 1,5 milímetros nas janelas da casa;

Deixe portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;

Mantenha o terreno de casa sempre limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros de mosquitos;

Coloque repelentes elétricos próximos às janelas. O uso é contraindicado para pessoas alérgicas;

Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados, quando o bebê não estiver no quarto;

Para bebês que ainda não ficam de pé, o uso de telas e mosquiteiros no berço é o mais indicado. Coloque também o mosquiteiro quando sair com o bebê no carrinho;

Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos;

Mantenha o bebê vestido com roupas leves e de preferência claras, cobrindo a maior parte do corpo;

Dê preferência para roupinhas com tecidos naturais, que não esquentem demais no calor e permitam a respiração da pele.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/itapetininga-regiao/especial-publicitario/fullrepel/maxima-protecao-nao-custa-caro/noticia/2018/08/03/como-evitar-picadas-de-insetos-em-bebes-com-menos-de-6-meses.ghtml